Mostrando uma cada vez maior integração no espírito e mística morcões, o Hulk solicita que não lhe assinalem faltas, que o deixem impor a sua força à vontade. Não percebo o motivo de tanta preocupação: o exemplo do seu colega Bruno Alves, que noutro país já teria sido julgado várias vezes por homicídio na forma tentada mas que tem um cadastro quase imaculado no que respeita a cartões, devia já ter-lhe mostrado que se trata de ter paciência e ganhar estatuto. Depois poderá fazer as tropelias que bem entender, que sairá impune, e com sorte até é chamado para dar conferências sobre fair-play.
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