Estranho que a UEFA tenha revisto a pena ao Scolari, sem esperar que a FPF clarificasse as suas conclusões através do tão esperado, ou não, inquérito interno aos acontecimentos. A UEFA deveria ter dado uma mãozinha à FPF, e juntas disfarçarem o embuste. Um bocadinho mais de seriedade não ficava nada mal.
No entanto, em coerência com as atitudes tipo «rolha», não seria de esperar outra coisa do Madaíl: primeiro ver para onde vai a maré e só depois levantar a âncora.
São tantos os atropelos ao bom-senso e à exigível organização que o país nem reage.
Melhor, não reage porque não consegue ver para além da muralha mediática criada, nas últimas semanas, pelas roubalheiras nas arbitragens. Distraem-se, povo e jornalistas, enquanto a poeira assenta e o Azerbaijão perde.
Esperemos então por 2008, ano do 15º aniversário das famosas palavras de Carlos Queirós, «É preciso limpar muita porcaria que exista na FPF», para assistirmos à renovação do futebol português.
1 comentário:
Talvez até nem seja preciso limpar mt, basta que o Madaíl e a sua entourage desamparem definitivamente a loja...
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