segunda-feira, 16 de junho de 2008

A felicidade dos corruptos

Na passada 6ª feira os corruptos e seus apoiantes ficaram todos contentes com a (não) decisão da UEFA. Não porque se tenha provado que afinal eles não corromperam ninguém, até porque isso seria impossível, mas apenas porque devolveram o processo à 1ª instância.

Ou seja, os advogados dos corruptos estão a tentar encontrar alguma vírgula mal colocada, um erro de um amigo da FPF, um esquecimento de alguém da liga para se safarem. Mas de uma coisa não se livram, foram condenados por corrupção e por essa europa fora todos o sabem. O resto são "assobios para o ar".

Segue abaixo um "comentário espumoso" - É hábito do faccioso balázio passar para o insulto quando vê que a razão lhe foge, mas temos de ter um pouco de paciência e condescendência - de alguém que pelos vistos anda atento ao que se passa.

Michele Platini, antigo internacional francês, frisou mesmo que a lei, a aplicar, deve ser igual para todos: "É uma mensagem muito forte contra a batota. Se tivermos casos em que os clubes visados são reconhecidos como batoteiros pelas suas federações, é igual serem ricos ou pobres, do norte ou do sul da Europa."

2 comentários:

Filipe Pereira disse...

@sportinguista: quando nos chamas de corruptos isso parece-me um coisa pessoal. Pelo menos tento viver o meu clube com esse espírito... espírito de que ser portista é uma extensão da minha pessoa. Achares que não posso entrar em considerações espumosas sobre ti já me parece coisa de flor de estufa. Aguenta-te que eu faço o mesmo.

Quando o Michele Platini afirma o que afirma só posso concordar, como é óbvio. No entanto, a diferença do que ele disse para aquilo que tu afirmas, é a existência de uma condenação pela Federação. Que eu saiba, mas corrige-me se estiver errado, a federação ainda não condenou o Porto.

Filipe Pereira disse...

E não condenou porque não existe nada palpável para a condenação. A existir e a não ser necessário prestar provas ou mesmo existir quem acuse, também o Vieira e todo o futebol português deve estar no banco dos réus.