Camaradas, lá estamos nós a ver o copo meio vazio...
Não me interpretem mal, não sou defensor do Scolari, mas a verdade é que nos qualificámos, mesmo jogando menos bem!
Se se recordam, antes da era Scolari, quase sempre jogávamos muito mas, na mesma proporção, quase sempre ficávamos pelo caminho. Quem não se recorda da nossa geração de ouro que, em séniores, nada de significativo almejou.
Agora, com o Scolari, temos resultados palpáveis (vice campeões europeus e quartos no campeonato do mundo) e, acima de tudo, consistentes. E espero eu, em crescendo.
E não me digam que são só os jogadores que fazem a diferença pois sempre os tivemos...
A verdade é que, como se impôe, estamos lá outra vez!
Cumprimentos.
2 comentários:
A nossa geração de Ouro esteve à beira de duas finais Europeias e esteve bem representada na final de 2004. Visto bem as coisas "almejou" tanto qt a actual geração!
Mas foram eles, sem dúvida, que transformaram o panorama das selecções nacionais ainda durante a década de 90.
Hoje em dia colhe-se os frutos dessa mudança (essencialmente) de mentalidades que juntando à qualidade dos nossos jogadores fez da nossa selecção uma das melhores do mundo.
Tenho para mim, que isto seria sempre uma consequência inevitável, com ou sem Scolari!
Concordo com o Pedragon e acrescento: O Scolari tem sido um esperto do futebol! Um velho alfarrabista que vende o ouro dos outros. Foi assim quando ganhou o campeonato do mundo com o Brasil e foi assim quando deu a mão à palmatória ao colocar o motor do FCP a funcionar durante o Euro2004. Convenhamos meu caro Transtorno, não se trata de ver um copo meio vazio, trata-se de pensar no que poderemos fazer no novo Euro que aí vem. Estamos qualificados? Estamos. Vamos lá fazer alguma coisa? Talvez. O problema é que deste vez o Scolari está sozinho a tentar inventar um equipa. O Mourinho não lhe vai passar nada de graça. Ninguém gosta de velhos rabujentos que amuam nas conferências de imprensa, demonstrando mais uma vez um desrespeito pelos portugueses que o apoiam e lhe pagam parte do ordenado. Um vergonha!
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