O Governo prepara-se para, de uma forma camuflada ou mais à descarada, implementar um sistema de flexisegurança no mercado de trabalho no nosso país.
Confesso que isso poderá trazer alguns problemas no campo desportivo, e muitos casos terão de ser resolvidos na barra dos tribunais, senão vejamos.
O Fátima (escolhido aleatoriamente no universo das equipas profissionais), à imagem da flexisegurança, decide trocar o seu avançado por um que faz exactamente o mesmo mas supostamente marca mais, pode fazer? pode, nas alturas de mercado aberto segundo as regras estipuladas pela Liga, só que pela flexisegurança pode-o fazer a qualquer altura do campeonato, desde que garanta que o lugar deixado em aberto seja ocupado por um outro avançado mas que ganhe menos, teremos nós mais casos Mateus, Silvas, Kunkiarov, Robértinho wilson e afins ?
Eu sei de pelo menos uma entidade onde a flexisegurança não vai chegar, à selecção nacional enquanto estiver lá o mandaí (a ser lido em brasileiro).
3 comentários:
Depois tem a outra parte da moeda: a flexibilidade no despedimento. Por exemplo, seria bem vindo que no jogo Estrela-Lampiões (jogo retirado aleatoriamente do grupo de roubalheiras monumentais) se pudesse despedir o fiscal de linha sem muitas explicações. É claro que não iria desamparado. Teríamos de lhe arranjar um lugar na ACAPO como cego môr.
Discordo contigo quando dizes que ele é cego môr:
1º porque é uma ofensa para os cegos
2º porque ele viu coisas onde elas não existiram, logo devia ir para a série televisiva Ficheiros Secretos
Antes que venho já o outro. Não era môr, era mór.
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