Alexandre Pais, director de «Record», in edição «Record» de 4 de Outubro de 2008…
“E pensar que nos debatemos aqui, nos últimos anos, com a necessidade comercial de «pisar o risco», incensando na 1.ª página vitórias tangenciais e exibições medíocres, do género «Águias voam alto» ou «Aí está o Benfica!», tantas vezes quando o «alto» era baixo como o Colombo ou o «Benfica» que se exaltava nada tinha do Benfica que conhecíamos e que parece estar agora de volta. Será que já não precisaremos mais, não de mentir, mas de dar à verdade um embrulho de ouro para material de pechisbeque? Em nome de «Record», agradeço os bons ofícios de D. Enrique Sánchez Flores”.
Alexandre Pais, director de «Record», in edição «Record» de 28 de Outubro de 2008…
“(…) devo reconhecer que passei a torcer mais pelo Glorioso desde que tem este treinador, um homem sereno perante as contrariedades (…) Que me perdoem, mas dá-me a ideia que, quando Cardozo cabeceou para a vitória, estiquei também o pescoço. Não devia, eu sei.”
Assim se compreende que não existam casos Leo, nem casos Katsuranis, nem lesões musculares em barda.
1 comentário:
No benfica nunca há casos. Só há novos eusébios e grandes noites europeias contra equipas de 2ª linha. E os jornais desportivos lá se vão prostituindo, fazendo as suas primeiras páginas em nome dos euros e pondo de parte a relevância jornalística. É por isso que já não levam o meu dinheiro. Leio-os no café. Ou então leio as secções desportivas do jornais generalistas sérios, que são mais sérias, passe a repetição, e profissionais.
Enviar um comentário