A propósito do último jogo do FCPorto (e do post do LNO): Só com uma visão muito oblíqua é que se pode dizer que a falta foi fora da área!
O jogador do Porto já está sobre a linha, o do Nacional vem de dentro da área. Só por milage não seria penálti. A não ser, claro, que a equipa beneficiada fosse o FCPorto e aí só é preciso a tendência do costume na arbitragem Portuguesa.
Claro que um Lagarto tem dificuldade em perceber pq é q uma equipa pode-se queixar de pénaltis por marcar, pois tem a barriguinha cheia deles. Para os mais distraídos, são 6! Contra 1 marcado a favor do FCPorto. E não venham de lá com aquela argumentação ridícula que isso deve-se ao volume de ataque do SCP!
Dois pesos e duas medidas é o que é, e com este jogo fica o aviso do que se irá passar na 2ª volta, à semelhança do ano passado. Portanto, redobre-se a atenção, porfie-se mais vezes e não se deixem embalar nos louros conseguidos nem na mediocridade da concorrência. São os meus votos para 2008 para o Jesualdo e seus rapazes. Que continuem a mostrar a força do Dragão, deixando os outros a fazer contas desesperadas e a sonhar acordados!!
4 comentários:
Olha os calimeros do porto a queixar-se da arbitragem.
Diz-me um penalty que tenha sido marcado a favor do Sporting que não tenha existido.
É preciso ter lata!!! Até os tripeiros já se queixam da arbitragem.
É muita fruta.
Ventos de mudança, uns meses mais cedo?!?!?!
Hummm, se calhar ainda temos campeonato!!!
Voçês andam a falar de cor, pois acredito que nem se dêem ao trabalho de ver os jogos do FCPorto.
Mas ao menos se lerem com mais atenção o meu post, verificam que eu só contesto a disparidade de critérios pois mesmo não vendo os jogos os números não enganam (por ex. o SLB tem 5 pénaltis marcados).
Mas pronto, se calhar é melhor assim: não só se esvazia a vossa típica desculpa do favorecimento como tb não damos uma pálida imagem do nosso campeonato dada a diferença abissal entre o meu clube e os restantes.
Deixa estar, caro PeDraGon, esta lagartinagem prima por ser precoce! Disparam primeiro e pensam depois. Foram muitos anos de repressão. Anos aliás que continuam nos dias que correm. São verdes, muito verdes.
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