O que a seguir irei mostrar é um exemplo de uma não-notícia, que apenas serve para "encher" ou para lançar a confusão.
Na bola vem a notícia com o título "Futuro de Moutinho pode não passar por Alvalade".
Depois detalham um pouco mais e escrevem "«Se eventualmente aparecer uma oportunidade que seja boa para o Sporting e boa para o João penso que é de questionar acerca da possibilidade de saída, mas isso são as situações normais da vida», refere o pai do jogador à Renascença"
Continua...
"Questionado sobre a saída de Moutinho a médio prazo, afirma: «Penso que sim. Mas não há qualquer proposta. O João sente-se muito bem no Sporting, sente-se como se fosse a sua própria casa. Mas no futebol nunca há certezas.»"
Ou seja, trata-se de um texto cheio de "ses", de "talvez", de "eventualmente", de "penso que"...
Apesar de não existirem propostas, do jogador estar "em casa", de futebol não existirem certezas, isto serve para fazer uma notícia?
Se não existe nada de nada, porquê a notícia que Moutinho poderá sair de alvalade?
2 comentários:
Porque os jornais têm que inventar... e é o que fazem a maior parte do tempo...
para mim é claramente uma pseudo-notícia feita sair pelo vosso querido presidente para mostrar aos sócios que não vende a curto prazo as pérolas e assim esconder o que vende património por tuta e meia
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